Decisão foi tomada nesta sexta-feira (25) e garante a saída do papel de um pacto entre a Grécia e a Antiga República Iugoslava da Macedônia, assinado em junho de 2018.
Moção foi solicitada pelo próprio primeiro-ministro, após rompimento da coalizão com nacionalistas por desavenças sobre acordo com Macedônia para renomear o país vizinho. Ele obteve 151 votos, mínimo necessário para permanecer no cargo.